Fonte: EOL.org
Este nome científico é aceito e está registrado no The Plant List (2011) com indicação da primeira obra Prim. Fl. Holsat. 56, 1780. Entretanto, existem divergências na autoria dessa espe´cie como pode ser constatado do site do IPNI (2011) indicando a espécie como Taraxacum officinale F.H.Wigg. KISSMANN (1992) e ARANHA (1982) citam esta espécie com outro autor: Taraxacum officinale Webber.
Nome(s) Vulgar(es): dente-de-leão, amargosa, taraxaco, alface-de-cão, salada-de-topeira.
Caracterização da espécie:
De acordo com ARANHA (1982), as plantas do gênero Taraxacum são anuais, herbáceas e acaule. Folhas rosulado-basilares, sésseis e parcialmente amplexicaules. Inflorescência apical formada por grandes capítulos isolados, com hastes verde-clara curto pilosa e com 20 - 30 cm de altura. Para KISSMANN (1992) a plantas do gênero Taraxacum exibem vistosas flores amarelas sobre longos escapos e depois uma chamativa estrutura globosa, da aquênios com papilo pilosos, que libera “paraquedas” quando soprada.
Esse tipo de dispersão do fruto e semente é provocado pela permanência do cálice após a fecundação da flor que forma o "paraquedas", denominado pappus (Souza, 2003). Além disso, o fruto de Asteraceae é denominado "cipsela" poe ser derivado de ovário ínfero, em substituição a o termo "aquênio" que é um tipo de fruto derivado de ovário súpero (Font Quer, 1953).
Esse tipo de dispersão do fruto e semente é provocado pela permanência do cálice após a fecundação da flor que forma o "paraquedas", denominado pappus (Souza, 2003). Além disso, o fruto de Asteraceae é denominado "cipsela" poe ser derivado de ovário ínfero, em substituição a o termo "aquênio" que é um tipo de fruto derivado de ovário súpero (Font Quer, 1953).
Origem e Distribuição:
KISSMANN (1992) indicou que a planta é originária da Eurásia, hoje amplamente distribuída pelo mundo desde regiões setentrionais até quase equatoriais, em ambos os hemisférios.
Fonte:
FONT QUER, P. Diccionario de Botánica. Barcelona: Labor. 1953
KISSMANN, G. K.; GROTH, D. - Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo II. São Paulo: BASF Brasileira S. A., 1991-1992. 1ª Edição, 798 pgs
SOUZA, L.A.; et al. Morfologia e anatomia vegetal: técnicas e práticas. Ponta Grossa: UEPG, 2005.
ARANHA, C.; BACCHI, O.; LEITÃO FILHO, H. F. - Plantas invasoras de culturas 2. São Paulo - Campinas: ICEA, 1982.
EOL - Disponível em: http://eol.org/data_objects/12100552. Acesso dia 10/09/11FONT QUER, P. Diccionario de Botánica. Barcelona: Labor. 1953
KISSMANN, G. K.; GROTH, D. - Plantas Infestantes e Nocivas. Tomo II. São Paulo: BASF Brasileira S. A., 1991-1992. 1ª Edição, 798 pgs
SOUZA, L.A.; et al. Morfologia e anatomia vegetal: técnicas e práticas. Ponta Grossa: UEPG, 2005.
THE PLANT LIST - Disponível em: http://www.theplantlist.org/tpl/record/gcc-131202. Acesso dia 10/09/11