Mostrando postagens com marcador Agronomia UEPG - 2012. Mostrar todas as postagens
Mostrando postagens com marcador Agronomia UEPG - 2012. Mostrar todas as postagens
domingo, novembro 25, 2012 0 comentários By: Unknown

Ethephon

Texto elaborado pelos alunos da 1a. série -Agro-2012.

Felipe Grisard Penteado,Gustavo Heil Antunes,Juliano de Miranda Cordeiro dos Santos,Lucas A. Brigolla


A agricultura moderna busca de muitas formas a melhoria na produtividade. A aplicação de produtos que facilitem isso é uma das saídas encontradas pelos produtores. Na fruticultura, por exemplo, para que o fruto tenha um bom valor comercial, as plantas são sempre raleadas. Com esse desbaste de parte dos frutos, a árvore tem melhor desempenho, produzindo menos frutos, mas de melhor qualidade e tamanho. Com a abscisão dos frutos, ocorre uma redução na competição entre os drenos e com isso há um maior crescimento dos frutos restantes (CRUZ et al., 2009). 
Na ameixa, os tratamentos com ethephon na cultivar Irati apresentaram menor fir­meza em comparação à testemunha, e nenhuma das concentrações de ethephon afetou a qualidade físico química dos frutos em relação ao teor de sólidos solúveis, pH e acidez, mas melhoraram a coloração dos mesmos. (PAVANELLO e AYUB, 2012).

Existem três tipos de raleio: o manual, mecânico e químico. O manual com a utilização de mão de obra, o mecânico com máquinas e o químico com fitorreguladores.
Os fitorreguladores tem a capacidade de interferir no metabolismo vegetal, como por exemplo,  acelerar o processo de abscisão dos frutos (Taiz et al.,2004). Um dos mais famosos é o ácido-2-cloroetilfosfônico (ethephon), sendo uma alternativa para a aplicação de etileno, uma substância de difícil aplicação devido a sua alta taxa de difusão (gás). O ethephon foi descoberto em 1960, e sempre deve ser utilizado em solução aquosa, por ser um produto muito tóxico. Ele é utilizado como “fonte” de etileno para o processo de abscisão de flores, folhas e frutos, e ainda é um dos fitorreguladores mais comercializados pela sua eficiência. Dentre os fitorreguladores utilizados para promover o raleio de Tangor Murcote, o ethephon, que libera etileno em contato com o tecido vegetal e promove a abscisão dos frutos, tem sido considerado mais eficiente comparado a outros fitorreguladores no Murcote, como o ácido naftalenacético (DOMINGUES et al., 2001), 3,5,6-TPA, 2,4-DP, Fenotiol e Etilclozate (SERCILOTO et al., 2003).
Queda das folhas
&imgurl=http://www.sobiologia.com.br/conteudos/figuras/Morfofisiologia_vegetal/etileno.jpg&w=480&h=258&ei=kiRjUODYPIa
g8QT024D4Bg&zoom=1&iact=hc&vpx=862&vpy=174&dur=123&hovh=164&hovw=306&tx=156&ty=122&sig=10021186444
8405854104&page=1&tbnh=105&tbnw=195&start=0&ndsp=19&ved=1t:429,r:5,s:0,i:83


Molécula do ethephon
O etileno é um hormônio vegetal produzido de forma natural pela planta e está presente principalmente nas partes jovens da planta e no período de maturação. Ele tem a capacidade de estimular à germinação de sementes, a expansão celular, a diferenciação celular, o florescimento, o amadurecimento dos frutos e da abscisão. Para realizar a abscisão, o etileno inibe a ação da auxina (AIA), fazendo com que as células da zona de abscisão sintetizem celulose e outras enzimas, gerando sua degradação.
 

Camada de abscisão
http://www.google.com.br/imgres?q=camada+de+abscisao&num=10&hl=pt-BR&sa=X&biw=1366&bih=673&tbm=isch&tbnid=UmJDKqDkmlsq9M:&imgrefurl=http://educaterra.terra.com.br/vestibular/dicas/biologia/

16jul98.htm&docid=g20Sk2ZlNgPAmM&imgurl=http://educaterra.terra.com.br/vestibular/dicas/biologia/new-3.gif&w=225&h=257&ei=kiRjUODYPIag8QT024D4Bg&zoom=1&iact=hc&vpx=499&vpy=153&dur=4194&hovh=205&hovw=180&tx

=80&ty=114&sig=100211864448405854104&page=1&tbnh=146&tbnw=128&start=0&ndsp=19&ved=1t:429,r:2,s:0,i:74



Referências:
CRUZ, M. C. M.; RAMOS, J. D.; LIMA, L. C. O.; MOREIRA, R. A.; RAMOS, P. S. Qualidade de frutas de tangerineira ‘Ponkan’ submetidas ao raleio quími-co. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal, v. 31, n. 1, p. 127-134, 2009.

PAVANELLO A. P.; AYUB R. A.  Aplicação de Ethephon no Raleio Químico de Ameixeira e seu Efeito Sobre a Produtividade. Revista Brasileira de Fruticultura, Jaboticabal – SP, v. 34, n.1, p.000-000, 2012.

DOMINGUES, M. C. S.; ONO, E. O.; RODRI-GUES, J. D. Reguladores vegetais e o desbaste quí-mico de frutos de tangor Murcote. Scientia Agricola, Piracicaba, v.58, n.3, p.487-490, 2001.

SERCILOTO, C. M.; CASTRO, P. R. C.; TAVARES, S.; MEDINA. C. L. Desbaste e desenvolvimento do tangor ‘Murcott’ com o uso de biorreguladores. Revista Laranja, Cordeirópolis, v.24, n.1, p.65-68, 2003.
TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo; Etileno: O hormônio gasoso. In: TAIZ, Lincoln; ZEIGER, Eduardo. Fisiologia vegetal. Porto Alegre: Artmed, 2004. Cap. 22, p. 541-559. 






quinta-feira, novembro 22, 2012 0 comentários By: Unknown

Podridão do colmo de fusarium ou podridão rosada do milho

Texto elaborado pelos alunos da 1a. série -Agro-2012. Alex, Aghata, Isadora e Rafael.


Trata-se de uma das doenças de colmo mais freqüentes na cultura do milho. Esta podridão é causada por várias espécies de Fusarium, sendo que o mais freqüente é o fungo Fusarium moniliforme (EMBRAPA, 2006).
Os fungos do gênero Fusarium são típicos habitantes de solo que sobrevivem em peritécios e na forma de micélio nos tecidos das plantas, ou na forma de clamidósporos no solo, associados a restos orgânicos. A disseminação, no caso de esporos pode ocorrer pelo vento. Os fragmentos de hifas se disseminam pelo solo. O fungo pode iniciar sua infecção pelas raízes ou penetrar diretamente por ferimentos no colmo (ocasionados pelo  ataque de nematóides ou de pragas subterrâneas que debilitam as plantas e facilitando a penetração do fungo).
            A podridão de fusarium ataca os tecidos internos do colmo do milho, causando graves danos (EMBRAPA, 2011).
Os tecidos internos dos entrenós e das raízes adquirem coloração avermelhada que progride uniforme e continuamente, da base em direção à parte superior da planta. A parte inferior do colmo torna-se mole e, eventualmente, entra em colapso. A medula dentro da haste torna-se esbranquiçada, rosada e é desintegrada, deixando os feixes vasculares intactos. Tanto as raízes quanto a parte basal do colmo podem apresentar lesões internas e externas. As plantas severamente atacadas secam prematuramente em relação às plantas sadias. 
Estresse de seca, injúrias às plantas e condições quentes e úmidas pouco após a polinização favorecem a infecção pelo patógeno. A faixa ótima de temperatura para o desenvolvimento da doença se situa entre 20 a 25 ºC (EMBRAPA, 2006).
O manejo da doença pode ser feito através da escolha de cultivares resistentes e práticas culturais adequadas como: densidade correta de plantio,  manutenção da cultura livre de plantas daninhas,  colheita na época apropriada e rotação de culturas. Não há controle químico para esta doença (UFRGS, 2010).

Figura 1. Colmo de milho com podridão rosada.


Referências
EMBRAPA. Cultivo do milho. 2006. Disponível em:<http://www.cnpms.embrapa.br/publicacoes/publica/2006/circular/Circ_87.pdf>. Acesso em: 24 set. 2012.

EMBAPA. Milho - Doenças - Podridão de Macrophomina (Macrophomina phaseolina). 2011. Disponível em:< http://sistemasdeproducao.cnptia.embrapa.br/FontesHTML/Milho/CultivodoMilho_7ed/doencas.htm>. Acesso em: 22 set. 2012

UFRGS. Herbário virtual de fitossanidade. Disponível em:<http://www.ufrgs.br/agrofitossan/herbario/links.asp> . Acesso em: 22 set. 2012.



terça-feira, novembro 20, 2012 0 comentários By: Rodrigo Deda

Canela Preta da Batata


Texto elaborado pelos alunos da 1a. série -Agro-2012
 Elton Rech, Felipe Vriesman, Rodrigo Deda.


Canela Preta da Batata
            A podridão-mole (canela preta) afeta varias espécies de plantas principalmente as hortaliças, por haver em sua constituição uma grande concentração de água em sua estrutura.
            As ''Erwinias Apodrecedoras'', espécie do gênero Erwinia, é o patógeno que causa esta doença. As bactérias causadoras da canela preta tem a característica por produzir enzimas que degrada as substâncias da parede celular,  causando a morte dos tecidos e assim dá uma aparência amolecida para os ramos aéreos e o caule subterrâneo (tubérculos).
            Esta doença causa grandes danos na produção, principalmente em regiões tropicais, mas não são consideradas patógenos de alto risco, pois a ocorrência desta doença se dá por ferimentos na planta e grandes umidades no ambiente.
        As bactérias causadoras da podridão-mole podem ser duas: Erwinia chysanthemi e Erwinia carotovora, encontradas em clima quente e frio, sucessivamente.  A aparência dos sintomas dessas bactérias na planta são muito similares e dependem principalmente da umidade e temperatura para o aparecimento dessas.
            A disseminação da canela preta se dá principalmente pelos restos culturais pós colheita e sementes infectadas, podendo assim infectar a cultura posterior  (no caso hortaliças).
            Uma das alternativas de controle dessas doenças é a escolha de sementes sadias, livre da doença, e também o cuidado no transporte e armazenamento para não ocorrer a disseminação da doença de tubérculo a tubérculo. Também  deve-se levar em consideração a escolha de áreas livres dessas doenças, cuidado com ferimentos na planta e fazer a rotação da cultura preferencialmente com gramíneas.

quarta-feira, setembro 26, 2012 0 comentários By: Hendrik

Ferrugem

                                         Texto produzido pelos alunos 1a. série - Agro 2012 
Eduard Alberto Dijkstra 
Jasper Kevin Slob 
Hendrik Albert Barkema 
Maiquel Alberts
Ferrugem da soja
  

         A ferrugem-da-soja e/ou ferrugem-asiática, causada pelo fungo Phakopsora pachyrhizi, foi descrita pela primeira vez no Japão, em 1902 e, em 1914, já havia se espalhado por diversos países do sudeste da Ásia. Na América, o primeiro registro ocorreu em Porto Rico, em 1976. Na América do Sul o primeiro registro ocorreu em 2001, atingindo também lavouras no Paraguai e no Brasil, e também em plantas voluntárias. A ferrugem-asiática já foi registrada no continente africano, asiático, australiano e americano (Yorinoriet al., 2002 e 2005). 
          Taxonomia: O fungo pertence ao Reino Fungi, Divisão Basidiomycota, Classe Urediniomycetes, Sub-classe Incertae sedis, Ordem Uredinales, Família Phakopsoraceae, Gênero Phakopsora e Espécie Phakopsora pachyrhizi (Index Fungorum, 2010; Kirk etal., 2001). 
                       Sintomatologia: Provoca uma ferrugem de coloração pulverulenta marrom em soja e outras leguminosas, produzindo urédia em formato de cópula localizada na parte abaxial da folha (Fig. 1LI) (Anahosur & Waller, 1990). 
É bastante semelhante a ferrugem americana. Pode aparecer em qualquer estádio de desenvolvimento em cotilédones, folhas e hastes, sendo os sintomas nas folhas os mais característicos da doença. 
Nas folhas observa-se minúsculos pontos mais escuros do que o tecido sadio da folha, e pode possuir coloração esverdeada a cinza-esverdeada, com correspondente protuberância (urédio) localizada na face abaxial da folha. As folhas infectadas amarelam, secam e caem prematuramente, causando abortamento de flores e vagens e deficiência na granação. Quanto mais cedo ocorre a desfolha, menor será o tamanho dos grãos e maior a perda do rendimento e da qualidade (Almeida et al., 2005).  
          Epidemiologia: O fungo P. pachyrizi é um parasita obrigatório. A perpetuação do fungo depende de hospedeiros alternativos existentes em grande quantidade na natureza, cerca de 95 espécies em 42 gêneros da família Fabaceae são relatados como hospedeiros (Zambolim, 2006). Essa espécie de ferrugem pode infectar os seguintes gêneros de plantas hospedeiras:Calopagonium sp., Erythrina sp., Centrosema sp., Glycine sp., Lablab sp., Pachyrhizus sp., Phaseolussp., Physostigmasp., Pueraria sp., Teramnus sp., Vigna sp. (Anahosur & Waller, 1990).É mais difícil se encontrar a doença em plantas que se localizam em áreas mais secas devido a necessidade de molhamento de 6 a 12 horas na superfície da folha, a temperatura ideal para a expansão do fungo é de 20ºC.  
          Controle: A existência de raças dificulta o controle através da resistência vertical, sendo o controle químico a ferramenta mais viável atualmente para evitar perdas pela ferrugem. Os fungicidas dos grupos triazóis e estrobilurinas têm - se mostrado mais eficientes para controle da doença, com diferença na eficiência curativa entre princípios ativos dentro de cada grupo. Além do controle químico, é importante considerar o manejo da cultura, devendo-se evitar a semeadura da soja na época mais favorável à doença, selecionar variedades mais precoces e, fundamentalmente, fazer o levantamento periódico da lavoura para detectar a ocorrência da doença no seu início (Almeida et al., 2005). 



Fonte: http://www.interural.com/interna.php?referencia=revistas&materia=135 

   








Referências bibliográficas: 
  • http://agronomos.ning.com/forum/topics/ferrugem-asiatica-da-soja 


sexta-feira, agosto 03, 2012 0 comentários By: Rodrigo Deda

FABACEAE (Leguminosas)

É uma das maiores famílias botânicas, também conhecida como Leguminosae (leguminosas), de ampla distribuição geográfica. Uma característica típica dessa família é a ocorrência do fruto do tipo legume, também conhecido como vagem, exclusivo desse grupo.
Alguns altores consideram 3 subfamílias com características morfológicas muito distintas: Faboideae (ou Papilionoideae), Caesalpinioideae e Mimosoideae. Outros, consideram que estas são famílias: FABACEAE, CAESALPINACEAE E MIMOSACEAE.
Nesta posatagem, consideraremos as 3 divisões como subfamílias:

Exemplares de Faboideae (ou Papilionoideae)

Soja

Interesse agronômico: soja é a mais importante oleaginosa cultivada no mundo. Utilizada mundialmente para a preparação de alimentos, extensivamente usado em rações animais, farina, sabão, cosméticos, resinas, tintas, solventes e biodiesel.
Nome científico: Glycine Max.
Nomes vulgares: ervilha grande, soja.
Imagens:

Plântulas de soja
                                                    fonte: http://www.fundacaomt.com.br/celulas/fitopatologia.php


Cultura de soja no campo
                                                 fonte: http://jnoonline.com/wp-content/uploads/2012/02/soja1.jpg

Sementes maduras de soja em fruto seco
                                                                fonte: http://saibaoquetefazbem.blogspot.com.br

Ervilha

Interesse agronômico: utilização dos grãos e das vagens para alimentação e industria alimentícia, por ser uma grande fonte de fibra.
Nome científico: Pisum sativum.
Nomes vulgares: Ervilha de cheiro, ervilha-doce, ervilheira de cheiro, ervilha.
Imagens:

                                                  Cutura de ervilha no campoFonte: http://www.agencia.cnptia.embrapa.br

                                                      Detalhe da planta de ervilha com frutos verdes

Sementes maduras de ervilha em fruto verde
                                                            Fonte: http://www.brasilescola.com/saude/ervilha.htm

Feijão

Interesse agronômico: planta cultivada com a finalidade de produzir grãos, utilizados para consumo humano, além de ter a função de fixar nitrogênio no sistema de plantio.
Nome científico: Phaseolus vulgaris.
Nomes vulgares: feijão-base, feijão-comum, feijoeiro.
Imagens:

Visão geral da cultura de feijão no campo
                                                                 Fonte: http://www.klickeducacao.com.br

Detalhe das plantas de feijão em floração
                                Fonte:http://www.baixaki.com.br/usuarios/imagens/wpapers/2515831-155851-1280.jpg

Diversidade de sementes maduras de feijão cultivados. Cada coloração indica ser uma cultivar
               Fonte: http://p2.trrsf.com.br/image/fget/cf/619/464/img.terra.com.br/i/2012/04/11/2296526-2755-rec.jpg              

Alfafa

Interesse agronômico: A alfafa é uma forrageira, utilizada principalmente para a bovinocultura de leite, pelo alto valor forrageiro. Apresenta elevado potencial para a produção de matéria seca, alta concentração de proteína e de vitaminas A, E e K, além dos minerais como o cálcio e o magnésio.
Nome científico: Medicago sativa.
Nomes vulgares: Alfafa de flor roxa, alfafa-verdadeira, alfafa de provença, luzerna, melda-dos-prados.
Imagens:

Visão geral das plantas de alfafa como pastagem para o gado
                                              Fonte: http://www.portaldoagronegocio.com.br/ 

Plantas de alfafa no campo







                                                Imagem da inflorescência de alfafa


Amendoim

Interesse agronômico: O amendoim tem uma grande importância econômica, principalmente na indústria alimentar. Algumas variedades têm uma grande quantidade de lipídios e têm sido utilizadas para a fabricação de óleo de cozinha. Em várias regiões da África, o amendoim é moído para cozinhar vários pratos da culinária local, que ficam assim mais ricos em lipídios e proteínas.
Nome científico: Arachis hypogaea L.
Nomes vulgares: amendoí, amendoís, mandobi, mandubi, mendubi, menduí, minuim, mindubi, lenae.


Imagens:
                                                                             

   Imagem dos frutos subterrâneos de Amendoim 

Sementes maduras de amendoim no fruto seco
                                            Fonte: http://caminhosdanaturezav.blogspot.com.br

Exemplares de Caesalpinioideae 

Pau-ferro

Interesse agronômico: O pau-ferro é muito visado para o paisagismo por suas características ornamentais e de sombreamento. Apesar do porte, não possui raízes agressivas, o que é um fator importante de eleição para arborização urbana. As cascas e as sementes tem propriedades adstringentes, anti-hemorrágicas e antidiabéticas. as cascas e as raízes são febrífugas e antidiarréicas.
Nome científico: Caesalpinia ferrea
Nomes vulgares: Pau-ferro, Jacá, Ibirá-Obi, Imirá-Itá, Juca, Pau-ferro-do-ceará, Jucaína, Icainha, Muiarobi, Muiré-itá.
Imagens:


Pau-ferro em arborização urbana.
                            fonte;  http://www.skyscrapercity.com/showthread.php?t=998367&page=2

Detalhe do tronco de pau-ferro (Caesalpinoideae- Fabaceae)

Detalhe das inflorescências de pau-ferro


Pau-brasil

Importância agronômica: reflorestamento de áreas nativas,  e para o paisagismo.
Nome científico: Caesalpinia echinata.
Nome vulgar: Pau-brasil, brasileto, ibirapitanga, ibirapiranga, ibirapita, ibirapitã, muirapiranga, imirá piranga, orabutã, arabutá, sapão, pau-de-pernambuco, pau-de-tinta, pau-pernambuco, pau-rosado, pau-vermelho.

Vista geral de tronco do pau-brasil (Caesalpinia echinata)

Fonte: http://cantinhodoalvorecer.blogspot.com.br/                       
                                                                                             
                                                    Pau-brasil em floração

                             Detalhe das flores de Pau-brasil Foto: Ludovina Maria Braga                                 






Exemplares de Mimosoideae

Dormideira
Interesse agronômico: Planta daninha.
Nome científico: Mimosa pudica L.
Nomes vulgares: sensitiva, dorme-dorme.
Imagens:



                                          Imagem da floração de Mimosa pudica

Detalhe das folhas compostas e bipinadas de Mimosa pudica  Fonte: http://www.portalbizarro.com


                                                    Fonte: http://produto.mercadolivre.com.br

Leucena

Interesse agronômico: Utilizada para adubação verde, proteção de solos erodidos, folhas e vagens como forragens, sementes comestíveis, lenha, etc.
Nome cientifico: Leucaena leucocephala.
Nomes vulgares: Acácia bela rosa

                                   Imagem das plantas de Leucaena leucocephala no campo

                               Detalhe das folhas compostas e bipinadas da Leucaena leucocephala



Detalhe das inflorescências de Leucaena leucocephala